"...Sin Perder La Ternura Jamás!"

Algo entre o nada e o tudo. Entre cheio e vazio. Algo entre o eterno e o fugaz. Entre branco e preto. Mas nunca em cima do muro. Sempre povoado de sentimentos. Com pensamentos e idéias, eternas ou passageiras. Nunca cinza(entre o branco e o preto existem todas as outras cores). Isso sou eu. Hoje. Amanhã, talvez não mais. Sou um ser humano, estou em constante e permanente evolução. Ou não.

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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Zero À Esquerda - Edição Dezoito

“Se conselho fosse bom não seria dado, seria vendido”. Pois é. Uma das coisas mais fáceis que existe é dar conselhos ou ensinar caminhos como se fosse simples segui-los. Mas não é assim que funciona. Caminhos escolhidos ou decisões tomadas, muitas vezes, são resultado de muita cara quebrada ou de erros cometidos.
Só temos a experiência necessária para dar conselhos após termos encarado, por conta própria, várias situações em que nos demos mal e que tomamos decisões erradas. E é nessa condição que, quando vemos alguém querido seguindo um caminho errado, tentamos dar um conselho com a intenção de ajudar. Mas é aí que esquecemos que, quando nós estávamos do outro lado, odiávamos escutar conselhos.
O mais fácil e correto a fazer, nesses casos, é acompanhar de perto, tentando proteger quando possível e, tal qual um anjo da guarda, estar sempre a postos e alerta para auxiliar no que for preciso, quando for preciso.