"...Sin Perder La Ternura Jamás!"

Algo entre o nada e o tudo. Entre cheio e vazio. Algo entre o eterno e o fugaz. Entre branco e preto. Mas nunca em cima do muro. Sempre povoado de sentimentos. Com pensamentos e idéias, eternas ou passageiras. Nunca cinza(entre o branco e o preto existem todas as outras cores). Isso sou eu. Hoje. Amanhã, talvez não mais. Sou um ser humano, estou em constante e permanente evolução. Ou não.

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sábado, 17 de março de 2007

Zero À Esquerda - Edição Comemorativa de Um Ano do Blog!!

Quantas coisas deixamos de fazer por medo de tentar? E quantas outras deixamos em segundo plano por medo de fracassar? Essas são frases clichês, sim, mas não por isso deixam de ser totalmente verdadeiras e atuais.

O medo é um sentimento necessário, pois, sem ele arriscaríamos sempre, sem racionalizar. Sem medo de nada, faríamos qualquer coisa sem pensarmos nas conseqüências. Portanto, o medo nos centraliza, faz com que façamos um balanço racional dos riscos antes de enfrentarmos uma jornada.

Porém, o ponto mais difícil é dosar precisamente este medo. Pois se ele vem em poucas concentrações, podemos nos prejudicar pela inconseqüência e, se vier em excesso, podemos pecar pela omissão, pela covardia.

Às vezes, o medo nos trava ante uma decisão importante, decisiva. E, após tomada a decisão, ele volta a nos paralisar ante a escuridão desconhecida que se apresenta a nossa frente. E este um fator importantíssimo para a ‘nutrição’ do medo: o desconhecido. Quando não conhecemos o que está por vir, e isto ocorre freqüentemente em nossas vidas, acabamos ficando receosos, temerosos até.

E é aí que encontramos, ou não, pessoas importantes em nossa vida. São estas pessoas que, normalmente, estão ao nosso lado que nos incentivam a falar, a abrir o coração e externalizar as angústias.

Porque a auto-crítica e a cobrança excessiva de nós mesmos é a maior inimiga, e sempre precisamos de alguém que esteja olhando de fora para nos mostrar que não é tão difícil quanto parece. Pois, como diz um texto que li algum dia desses, às vezes precisamos manter uma certa distância da parede para percebermos que os riscos sem nexo à nossa frente formam um lindo mosaico vistos de longe.

Pra terminar, acredito que aquelas pessoas especiais a quem me refiro sabem a hora certa e a forma de dizer as coisas. Pois nem sempre precisamos de alguém para nos fazer sorrir. Às vezes precisamos de alguém para nos mandar chorar.

terça-feira, 6 de março de 2007

E não tá morto quem peleia!!!

Bueno gurisada, é com imensa satisfação que informo que em breve estarei retornando às letras.
Estou preparando alguma coisinha para o dia 17, onde estarei comemorando um ano do Alquimista de Idéias...
Sei que ultimamente(há uns 5 meses) ando afastado e devendo às letras, mas em breve isto aqui voltará a ser rotina.
Espero que alguém goste. hehehe
Abraço!